quinta-feira, 28 de abril de 2011

COMO TRUCIDAR PROFESSORES ATEUS

Nunca se irrite com gracinhas de professores que atacam veemente a fé cristã. Algumas orientações são importantes:

1. Não caia no jogo do seu professor.

Muitos professores ateus provocam de propósito os cristãos com o objetivo de fazer um aluno se expor e, dessa forma, ridicularizá-lo diante da sala. Portanto, caso o professor pergunte, por exemplo: “quem aqui é cristão?”, você não precisa obrigatoriamente levantar a mão e se manifestar. Você não está negando a Cristo por isso. A nossa resposta deve ser sábia. Perceba qual é a intenção de se seu professor antes de se manifestar.

2. Questione qual é o Deus em que ele não acredita.

Dependendo de que Deus ele esteja se referindo, nós também não acreditamos. Nós cremos no único Deus verdadeiro, o Deus apresentado na Bíblia.

3. Questione o que ele crê.

Não fique apenas na defensiva, parta para cima dos ateus, porque eles nunca sabem direito em que eles acreditam. E quando você encontra um ateu que sabe explicar mais ou menos em que crê, você morre de rir, porque é muita besteira. Quando você faz um ateu dizer em que ele crê, fica mais claro quão frágil são seus argumentos.

4. Demonstre que o ateísmo não passa de uma crença sem base racional.

O ateísmo repousa sobre a crença (e não sobre a certeza comprovada) de que Deus não existe. Não há prova filosófica ou experimental de que Deus não exista. A decisão do ateu é uma questão de fé, mesmo que ele não se dê conta disso. Ateísmo não passa de especulação.

5. Demonstre que o ateísmo não explica a origem da vida.

O nada não pode criar a si mesmo, ele deveria existir antes de se criar. Quando olhamos para um quadro sabemos que há um pintor. Quando olhamos para o mundo sabemos que há um Criador.

6. Demonstre que o ateísmo não explica a base da razão.

Por que ser racional se o universo é o resultado do acaso irracional? Não há razão para ser racional num universo aleatório.

7. Demonstre que o ateísmo não explica o sentido da vida.

Sem Deus a vida não tem propósito algum. Ou desesperamos ou cremos em Jesus. No meio não há nada.

8. Demonstre a racionalidade da fé cristã.

Fé, de acordo com as Escrituras, não é nem credulidade, nem superstição, nem uma crença ilógica na ocorrência do improvável, mas uma confiança calma e refletida em Deus. De forma alguma a fé cristã se opõe à razão. Pelo contrário, a Escritura nos convoca à reflexão e ao pensamento: “‘Venham, vamos refletir juntos’, diz o Senhor” (Isaías 1.18). A fé cristã é apoiada na razão, contudo, vai além dela.

Tive um professor ateu convicto. Desde o primeiro dia de aula ele ridicularizava e zombava de Deus e dos crentes. Fazia um mês, que todos os dias, ele criticava Deus. Ele praguejava coisas como “Não posso crer em um Deus que manda as pessoas para o inferno”.
Mas ele chegou a um ponto que eu não agüentei ficar calado. Ele disse “Quando a pessoa é burra ela crê em Deus. Ela tem preguiça mental então entrega tudo para Deus e está tudo resolvido. Ela entrega tudo para Deus, até a burrice dela. Ela põe um ponto final à reflexão. Está tudo resolvido e tudo explicado”.

Levantei e me dirigi rapidamente em direção ao professor. Empossei a voz e disse “Professor posso falar com o senhor?”. Ele disse “Não só pode como deve”. Então eu comecei “Bom, o senhor é um homem democrático, não é professor? Pois bem, quero dizer algo para o senhor. O senhor disse que crer em Deus é coisa para pessoas burras? Ser cristão é ser ignorante e tolo? Não estou entendendo professor. Ser crente em Deus é coisa para ignorantes? O que você diz sobre Agostinho; Pasteur; Dostoievski; Pascal; Tolstoi; Tolkien; Eisten; Newton, que não pronunciava o nome de Deus sem tirar o chapéu da cabeça; John Copley, grande ministro da justiça da Inglaterra; Henry Dunant, fundador da Cruz Vermelha e vencedor do primeiro Prêmio Nobel da paz? São todos burros?”.

Ele ficou assustado, vermelho e começou falar por cima de mim. Quando ele parou, eu disse “Professor o senhor está enganado. Deus é a maior realidade do universo Ninguém se encontra com ele e permanece o mesmo. Quando encontramos a Deus compreendemos quem somos, por que estamos aqui, de onde viemos e para onde vamos”.

Baseado em texto de Davi Lago.